A COGIC é reconhecida por seu culto vibrante, expressões intensas de louvor e o coral como parte central da adoração. Desde o início do gospel, seus membros tiveram papel decisivo: na década de 1920, Arizona Dranes levou o estilo da igreja às gravações, seguida por Sister Rosetta Tharpe, chamada “madrinha do rock and roll”, que ampliou a visibilidade da música COGIC nos anos 1930 e 1940. Outros nomes como Goldia Haynes, Utah Smith, Earnestine Washington e Marion Williams mantiveram forte influência nos anos 1950 e 1960.
Um divisor de águas ocorreu sob a liderança da Dra. Mattie Moss-Clark (1925–1994). Ela reorganizou o Departamento de Música, criou a função de Ministro de Música, viajou o mundo com treinamentos e elevou a qualidade dos corais. Produziu gravações históricas, lançou em 1982 o hinário Yes, Lord! e formou suas filhas, as lendárias Clark Sisters, que marcaram o início da era do gospel contemporâneo. Sua gestão foi a mais longa e deixou uma herança mundialmente reconhecida.
Entre os muitos artistas com raízes na COGIC estão Andraé e Sandra Crouch, Edwin e Walter Hawkins, Tramaine Hawkins, Vanessa Bell Armstrong, Rance Allen, Donnie McClurkin, Michelle Williams (Destiny Child), LaShun Pace, The Winans e The Pace Sisters. A nova geração mantém o legado com nomes como Kim Burrell, Kierra Sheard, Kurt Carr, Ricky Dillard, Mary Mary e Jonathan McReynolds.
